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Você sabia que entre 2016 e 2020 os recursos investidos a partir de estratégias de investimento ESG multiplicaram 143%?

Neste tipo de investimento a tomada de decisão dos investidores passa por critérios “tradicionais”, como expectativa de retorno, mas também pela avaliação de aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos de governança.

Neste texto eu pretendo te mostrar quais são, hoje, as principais estratégias de investimento levando em conta critérios ESG. 

Meu objetivo aqui é que você possa compreender o que este investidor deseja e, a partir disso, implementar na sua empresa práticas que vão torná-la elegível para receber estes recursos.

O que é “Investimento ESG”?

Imagino que você tenha certa familiaridade com investimentos tradicionais. São aqueles nos quais o investidor avalia os números de diversas empresas e investe nas que acredita que darão o maior retorno em menos tempo.

Já “investimento ESG”  faz referência a um conjunto de estratégias que também considera, nas tomadas de decisão de investimento, o posicionamento da empresa em questões ligadas à sustentabilidade.

A decisão de investimento, obviamente, segue objetivando retornos financeiros. Porém, entende-se que aspectos ambientais, sociais e de governança geram valor no longo prazo e afetam os resultados.

A imagem abaixo ajuda a posicionar os investimentos ESG no espectro geral de alocação de capitais. Se quiser se aprofundar no tema, temos um post bastante completo detalhando o que são investimentos ESG e como preparar sua empresa para recebê-los.

Quanto este mercado já movimenta?

Segundo o Global Sustainable Investment Review 2020, o mercado de investimentos ESG compreende US $36 trilhões no mundo, correspondendo a 35,9% dos recursos sob gestão.

Em 2020, correspondia a 61,8% dos recursos de investimento do Canadá, 41,6% da Europa, 33,2% dos EUA e 24,3% do Japão.

Quais são as estratégias de investimento ESG?

Agora que já entendemos que este mercado é grande e crescente, vamos para uma parte mais prática: quais são as estratégias de investimento ESG?

Meu objetivo aqui, como falei acima, é te ajudar a adequar sua empresa a elas e se habilitar a receber os recursos disponíveis.

Por isso vou adentrar cada estratégia com um pouco mais de detalhes.

Integração ESG

Quanto movimenta (2020): US$ 25 trilhões 

O que é?

A integração ESG combina a abordagem tradicional de investimentos com critérios ESG na avaliação de alvos potenciais. 

Em outras palavras, faz a análise dos potenciais retornos financeiros somada à consideração das práticas ESG da empresa

Uma forma pela qual a integração ESG é praticada é por meio do uso de rankings. Além de toda avaliação de números e de potencial de retorno, o investidor olha também o posicionamento da empresa em rankings de ESG

A posição da empresa não é necessariamente eliminatória, mas funciona como mais um guia.

Exemplos

A BlackRock, gestora norte-americana com US$ 10 bilhões em patrimônio sob gestão, tem uma política definida de integração ESG e também uma área em seu site detalhando a estratégia.

Cabe lembrar que a gestora tem especial relevância quando falamos em ESG, pois a carta do seu CEO, Larry Flink, foi fundamental para o crescimento vertiginoso dos investimentos ESG nos últimos anos.

O que você pode fazer agora?

Para que sua empresa esteja preparada para receber investimentos por meio desta estratégia é fundamental que disponibilize de forma padronizada e acessível dados ambientais, sociais e de governança.

Por isso é MUITO IMPORTANTE ter um relatório de sustentabilidade padronizado disponível para os investidores.

Se você quer saber o que é este relatório e mais importante ainda, como fazê-lo, veja aqui o que é um relatório de sustentabilidade e como fazê-lo.

Lembrando que estamos disponíveis para te ajudar neste processo, pois contamos com consultores especializados na nossa rede.

Triagem exclusiva

Quanto movimenta (2020): US$ 15 trilhões 

O que é?

Estratégia que, necessariamente, começa por desconsiderar setores polêmicos de acordo com a política de investimentos da empresa (como armas, por exemplo).

Em um segundo momento, verifica as práticas ESG dos potenciais alvos, aqueles não excluídos, cujo desempenho é comparado a concorrentes, ao mercado ou a benchmarks.

Exemplos

A FAMA Investimentos, uma das principais no Brasil a adotar critérios ESG, já exclui desde 1993 investimentos em armas e fumo.

Fabio Alperovitch, um de seus fundadores, defende que esta postura é inicial, básica e fundamental para gestoras que realmente desejam adotar uma postura ESG.

O que você pode fazer agora?

Dependendo da área de atuação da sua empresa, busque saber se há gestoras que a excluiriam.

Há setores que costumam ser excluídos, como fumo e armas, enquanto outros, como bebidas alcoólicas e bebidas com açúcar, dependem da política da gestora.

Lembrando que, mesmo que sua empresa esteja hoje entre as “excluíveis”, ela pode fazer uma gradual transição para uma atuação mais sustentável. Ótimos exemplos disso são companhias de petróleo investindo em energias renováveis e a indústria automobilística em transição para veículos elétricos e compartilhados.

Engajamento

Quanto movimenta (2020): US$ 10,5 trilhões 

O que é?

Se sua empresa é investida por algum fundo de private equity que leva em conta critérios ESG, por exemplo, possivelmente você já experimentou esta modalidade.

Segundo a estratégia do engajamento, o acionista usa seu poder para efetivamente guiar a empresa na implementação de uma agenda ESG. O estímulo vem de fora para dentro, com o investidor tendo um papel ativo. 

Exemplos

A TPG Capital, empresa americana de private equity, define objetivos de impacto para cada uma das corporações investidas. A Acorns, por exemplo, é uma empresa de tecnologia investida pela TPG na qual o impacto é medido pela economia dos seus clientes.

Desde 2020 a TPG quantifica e publica em seus relatórios a soma das ações de impacto das empresas investidas. Naquele ano o montante já chegava a US $3 bilhões.

O que você pode fazer agora?

Pesquise quais fundos de private equity já declararam que usam métricas ESG nos seus investimentos e leia suas políticas. 

O Carlyle, por exemplo, que tem atuação no Brasil, compartilha desde 2021 informações privadas relacionadas às emissões, diversidade e tratamento de funcionários nas empresas.

Descobrindo quais são estes fundos e se adequando às suas políticas de ESG, você certamente estará na frente na competição por investimentos.

Triagem baseada em normas

Quanto movimenta (2020): US$ 4,1 trilhões 

O que é?

Esta estratégia desconsidera empresas que não se adequem a normas internacionais de ESG. 

Assim como a triagem exclusiva, é uma estratégia de exclusão. Porém, neste caso, a base da exclusão não é uma política criada especificamente por uma empresa, mas sim uma norma internacional como, por exemplo, da UNICEF.

Exemplo

Em junho de 2014, a 103ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho adotou um Protocolo e uma Recomendação que complementam a Convenção sobre o Trabalho Forçado (n° 29, de 1930), fornecendo orientações específicas sobre medidas efetivas a serem tomadas pelos Estados Membros para eliminar todas as formas de trabalho forçado.

Este documento é fundamental para investidores que desejam saber exatamente as práticas de trabalho justo a serem fomentadas.

O que você pode fazer agora?

Pesquise quais são as normas internacionais que se relacionam com a atuação da sua empresa e tente adequá-la a estes regimentos.

Organismos internacionais são excelentes fontes. Você pode olhar, por exemplo, a Organização das Nações Unidas (ONU),o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ou a  International Labour Organization (ILO).

Investimentos focados

Quanto movimenta (2020): US$ 1,9 trilhão 

O que é?

Segundo esta nascente modalidade de investimento, um investidor consideraria sua empresa caso ela fosse referência em algum aspecto da agenda ESG – como, por exemplo, mudanças climáticas ou diversidade de força de trabalho.

Exemplo

O Fundo W-ESG da Vitreo em parceria com a Franklin Templeton investe apenas em empresas com pelo menos 3 mulheres no conselho.

A investidora considera que esta é uma forma de fomentar a diversidade de gênero na alta liderança das investidas.

O que você pode fazer agora?

Elabore a estratégia de sustentabilidade da sua empresa, começando por determinar quais são os temas materiais (relevantes) nos quais você pretende se aprofundar.

Uma vez que as estratégias estejam em andamento, se aproxime de fundos e investidores que priorizem os temas implementados por você!

Lembrando que podemos te ajudar neste processo, te assessorando na definição da sua materialidade e da sua estratégia de sustentabilidade!

Best-in-class

Quanto movimenta (2020): US$ 1,3 trilhão 

O que é?

A best-in-class divide as empresas em setores e as classifica usando critérios ESG. Apenas as melhores recebem investimento.

Assim, sua empresa seria elegível para investimentos caso ela estivesse entre as melhores do setor em práticas ESG.

A diferença para a triagem exclusiva é que, ao passo que na triagem todas as opções estão pré-selecionadas contanto que fiquem acima de um critério mínimo, na best-in-class apenas as melhores são elegíveis.

Exemplo

A B3 publica anualmente o ranking de empresas mais sustentáveis do Brasil de acordo com seu Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).

Em 2022, de acordo com o levantamento, EDP, Renner, Telefônica e CPFL eram as empresas mais sustenátveis entre as listadas.

O que você pode fazer agora?

Apesar de rankings de ESG serem um tema controverso e de muito debate, há diversos deles. 

Por isso, se você quer qualificar sua empresa para receber investimentos best-in-class, busque saber quais são os rankings setoriais e posicione sua empresa no topo.

Citei acima o ranking da B3, mas rankings também se aplicam a empresas de capital fechado.

Investimento de impacto

Quanto movimenta (2020): US$ 300 milhões 

O que é?

Os investimentos de impacto são aportes de recursos financeiros com foco em resolução de problemas sociais ou ambientais

A grande diferença frente às estratégias citadas é que, nesta, resolver o problema social ou ambiental é a prioridade. O retorno financeiro é importante, mas secundário.

Esta estratégia é a menor entre as de investimento ESG e, por vezes, sequer é observada como uma estratégia de investimento ESG, mas sim como um campo apartado.

Também é, entre as estratégias, a que mais se aproxima da filantropia – embora não deva de forma alguma ser confundida com ela.

Exemplo

No Brasil, uma das referências nesta estratégia de investimentos é a Vox Capital. 

Segundo seu site, desde 2009 a empresa já investiu em mais de 45 empresas, impactando positivamente 45 milhões de pessoas. Em 2022 ela aparecia pela 9a vez consecutiva como uma das 50 melhores gestoras de impacto do mundo.

O que você pode fazer agora?

Sugiro que você se aprofunde nesta estratégia apenas se ela fizer muito sentido para sua empresa. Por ser a menor das estratégias de investimento ESG e também aquela mais distante dos “investimentos tradicionais”, ela pode estar distante do que você deseja.

Caso faça sentido se aprofundar nesta estratégia, sugiro entrar em contato com a Vox Capital e iniciar um relacionamento. Eles são hoje os grandes players do Brasil nesta área!

Uma palavra final…

Apenas entre 2016 e 2020 os recursos investidos a partir de estratégias ESG multiplicaram 143%! Isso quer dizer que temos aqui uma grande oportunidade para sua empresa.

Mas, vale lembrar, nenhuma das estratégias detalhadas acima é viável caso sua empresa ainda não esteja implementando uma estratégia ESG.

Definir os temas materiais, traçar metas e acompanhar seu cumprimento é a base para se adequar às estratégias.

Se você ainda não começou a fazer este trabalho – ou se deseja uma assessoria para que seja mais assertivo – ficamos à disposição! Teremos prazer em conhecer sua empresa e auxilia-la a se tornar elegível para este tipo de investimento.

O mercado de investimentos ESG, aqueles que consideram pilar ambiental, pilar social e pilar de governança para tomada de decisão de investimento, tem experimentado um crescimento substancial nos últimos anos.

Segundo o Global Sustainable Investment Review 2020, estratégias de investimento que consideram critérios ESG movimentaram US$ 36 trilhões em 2020 contra “apenas” U$S 13 trilhões em 2012.

Boa parte desse crescimento deve-se a iniciativas que vêm fortalecendo e estruturando o campo de investimentos ESG pelo mundo.

Este texto tem como objetivo apresentar estas iniciativas e apontar o trabalho que elas vêm fazendo.

Lembrando que, se quiser informações complementares, temos um conteúdo específico sobre o que é ESG e porque este conceito é importante para sua empresa e outro sobre o que é investimento ESG.

Iniciativas da ONU

Sei que pode parecer contraintuitivo, mas um dos principais players a favor dos investimentos ESG no mundo é a Organização das Nações Unidas (ONU).

A ONU foi fundada em 1945, para gerenciar iniciativas supranacionais e evitar um novo conflito global como a 2a guerra mundial.

Desde o início ela teve um papel fundamental no crescimento da agenda ESG e sustentável pelo mundo. Não à toa, a sigla ESG apareceu pela primeira vez em 2004, no relatório Quem se importa vence: conectando mercados financeiros a um mundo em mudança, do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com o Banco Mundial.  

Considerando esse protagonismo, vou focar este texto nas principais iniciativas da ONU para o crescimento dos investimentos ESG.

Pacto global da ONU

Fundado em 2000 numa iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com empresas, o Pacto Global foi o primeiro e definitivo passo da ONU em direção aos investimentos ESG.

As empresas signatárias do pacto se comprometem a seguir 10 princípios comuns nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e a desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade.

Esta era, em 2022, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com 16 mil participantes de 160 países.

Iniciativa Financeira do Programa das nações unidas para o meio ambiente (PNUMA)

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) foi fundado em 1972. É hoje a principal autoridade global na agenda ambiental

O PNUMA atua junto com representantes de governos e da sociedade civil, fomentando fóruns, órgãos de pesquisa e acordos bilaterais.

Devido a este protagonismo, em 1992 alguns bancos se juntaram ao programa e criaram a iniciativa financeira da PNUMA, com objetivo de levar os princípios da sustentabilidade para o mercado financeiro.

A iniciativa cresceu e hoje conta com 300 membros no mundo.

Foi por conta desta iniciativa que nasceram importantes organismos em prol dos investimentos ESG: 

Principles for Responsible Investment (PRI)

O PRI é uma rede internacional de investidores que se comprometem a aplicar princípios ESG em suas decisões de investimento.

A rede PRI provê para os signatários suporte nas seguintes áreas:

  1. Ferramentas e reports sobre as melhores práticas ESG do mercado de investimentos
  2. Plataforma colaborativa para troca de experiências entre investidores
  3. Reviews, análises e informações sobre questões regulatórias ligadas a investimentos ESG no mundo.
  4. A academia PRI, com estudos acadêmicos sobre investimentos ESG

Como contrapartida, os signatários do PRI se comprometem a reportar anualmente os seus investimentos baseados em ESG, que ficam disponíveis para a rede e para o público. Além disso, a partir de 2018, também passaram a se comprometer a:

  1. Utilizar critérios ESG em pelo menos 50% dos investimentos
  2. Designar um staff para implementação de políticas ESG na empresa
  3. Envolver a alta direção da empresa em compromissos específicos com a implementação dos princípios ESG

O sucesso do PRI – bem como seu protagonismo em investimentos ESG – pode ser medido pelo seu crescimento significativo nos últimos anos. Os números podem ser vistos no gráfico abaixo:

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (CQNUMC)

A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (CQNUMC), como o nome já diz, é uma iniciativa da ONU que foca fundamentalmente na questão do aquecimento global.

A convenção passou a funcionar em 1992, a partir da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada no Rio de Janeiro, em 1992. 

Anualmente a convenção se reúne nas Conferences of Parties (COPs), que acontecem em diferentes países e centraliza as conversas sobre os temas.

As resoluções das COPs são bem difundidas e acabam virando parâmetro para empresas e para investimentos ESG. Algumas delas você já deve conhecer, como:

Protocolo de Kyoto, de 1997. Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Entre as metas, estabelecia a redução de 5,2%, em relação a 1990, na emissão de poluentes, principalmente por parte dos países industrializados.

Acordo de Paris, de 2015. Assinado por 195 países, é um compromisso mundial sobre as alterações climáticas e prevê metas para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

Estes dois pactos, como disse logo acima, tiveram forte influência nos investimentos ESG. Eles passaram a servir como parâmetros para investidores. 

É bem possível que, se você quiser receber investimentos deste tipo, tenha que enquadrar suas atividades nas metas dos pactos.

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs)

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são 17 objetivos globais estabelecidos pela Agenda 2030, que, se alcançados, levariam o mundo para um lugar bem mais justo e sustentável até 2030. 

Cada um destes objetivos tem uma lista separada de metas a serem alcançadas. Se todas as metas de um objetivo forem alcançadas, este objetivo estará cumprido!

Ao todo são 169 metas que abrangem questões de desenvolvimento social e econômico, incluindo pobreza, fome, saúde, educação, aquecimento global, igualdade de gênero, água, saneamento, energia, urbanização, meio ambiente e justiça social.

Os ODSs são hoje amplamente considerados por investidores ESG. Por isso, qualquer estratégia ESG a ser implementada pela sua empresa, bem como os relatórios de sustentabilidade que forem feitos sobre elas, precisam necessariamente considerar os ODSs.

O que fazer com estas informações?

Se você quer tornar sua empresa mais sustentável para atrair investimentos ESG, precisará necessariamente alinhar sua organização com as iniciativas acima listadas – ou pelo menos com parte delas.

Por isso, vou te propor aqui ações concretas:

  1. Entre para o Pacto Global – O Pacto Global é uma forte referência mundial em sustentabilidade, acompanhado por investidores ESG. Por isso, se sua empresa ainda não faz parte do Pacto e deseja atrair este tipo de investimentos, faz sentido entrar no site e ver como você pode participar já!
  1. Se aprofunde no PRI – O Principle for Responsible Investment (PRI) é hoje o principal hub mundial de investidores ESG. Se aprofunde nas suas práticas e materiais. Isso pode te ajudar a entender os desejos destes investidores e a criar relacionamentos que podem ser muito úteis no futuro!
  1. Se alinhe às resoluções das COPs – Como disse acima, as resoluções das COPs, como o Tratado de Paris e o Protocolo de Kyoto, costumam ser referenciais poderosos para investidores. Tenta implementá-las na sua empresa.
  1. Considere ODSs na sua estratégia de sustentabilidade – É muito importante compreender com quais ODSs sua empresa está alinhada, considerar algumas metas destes ODSs na sua estratégia de sustentabilidade e, principalmente, comunicar isso para o público. Investidores ESG podem exigir que sua empresa esteja integrada com estes objetivos e vão querer isso claro no seu relatório GRI.

Espero que este texto tenha te ajudado! Se precisar da nossa assessoria para implementar iniciativas ligadas à sustentabilidade na sua empresa, teremos prazer em te ajudar. Fale conosco e conte seus planos!